quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #53



8+10 MORADIAS EM BANDA, LOTE 215
ÓBIDOS, BOM SUCESSO

Madalena Cardoso de Menezes e Francisco Teixeira Bastos
com Ana Botelho, Luís Rodrigues, Sérgio Hipólito, Sofia Silva, Sérgio Xavier
Atelier dos Remédios
2008

Os projectos para as bandas T3 simplex e dúplex enquadram-se no estipulado no regulamento da operação de loteamento do Bom Sucesso – Óbidos - Design Resort, Leisure, Golf & SPA (BS-DRLG&S), inserindo-se no conjunto através do respeito pelo plano, que é o da casa térrea em continuidade com o terreno que a rodeia, E promovendo algumas características do mesmo que esta opção inevitavelmente proporciona, nomeadamente: dimensão e configuração do lote com entrada a Norte, distribuição funcional em relação estreita com as várias orientações solares e com a forma proposta para a habitação, modelação do terreno, imposta pela variação altimétrica do interior, que contraria o declive natural do terreno.
O projecto consiste em quatro blocos de moradias unifamiliares T3 em banda, agrupados dois a dois, um conjunto de 1 piso nas bandas A e B e um conjunto de 2 pisos nas bandas C e D.
A procura de unidade em cada conjunto, a orientação das habitações preferencialmente a Sul, a garantia da continuidade dos percursos públicos na área comum, a partir de qualquer rua de acesso até à piscina e a franca abertura às ruas, constituíram as premissas conceptuais.
A abordagem conceptual às bandas A e B residiu na procura de uma rentabilização da área atribuída e na perseguição de um ritmo dado pela repetição de volumes iguais, em que um acolhe o programa de serviços e salas, e o outro o programa privado da habitação. Na intersecção entre os dois volumes situa-se o pátio que faz a transição entre o exterior e a entrada da casa.
Para as bandas C e D, procurou-se um gesto unitário através da horizontalidade da viga que separa os dois pisos da edificação e abrange todo o conjunto. A volumetria confere um ritmo de avanços e recuos e determina a ocupação dos vários espaços que compõem o fogo dentro duma lógica funcional em que a zona de salas e serviços ocupam o piso inferior e os quartos, o piso superior.

site: atrem.eu

ver mais sobre o projecto:
bomsucesso.com.pt
habitarportugal.org
ultimasreportagens.com

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

ROTEIRO DA ARQUITECTURA MODERNA


exposição
ROTEIRO DA ARQUITECTURA MODERNA
TOMAR, 1930 - 1965

Casa dos Cubos, Tomar
2 de Março a 29 de Abril



O “Roteiro da Arquitectura Moderna em Tomar” resulta de um projecto de investigação desenvolvido no Instituto Politécnico de Tomar, numa parceria protocolada com o Município de Tomar, à qual se associou a Ordem dos Arquitectos, Delegação do Centro da Secção Regional Sul.

O trabalho resultou de um estudo sobre obras de arquitectura moderna em Tomar, correspondente ao período cronologicamente balizado entre 1930 e 1965. A leitura dos objectos produzidos durante este intervalo teve em conta a sua filiação construtiva e formal, permitindo assim uma clarificação do âmbito e periodização pretendida, bem como dos mecanismos de produção subjacentes às obras.
O projecto firma-se no compromisso de analisar os edifícios sob uma perspectiva multifacetada, associando à dimensão formal e estética, os aspectos técnicos e tecnológicos – função, construção e produção - evidenciando, assim, a aliança entre arte e tecnologia que a arquitectura moderna sempre invocou.
Na mostra que se propõe incluíram-se edifícios públicos – Colégio Nuno Alvares, Tribunal da Comarca, Piscina Vasco Jacob, Quartel de Bombeiros- e de arquitectura doméstica, entre os quais se incluem moradias e prédios de habitação plurifamiliar. Os textos de enquadramento, formulados para cada um dos edifícios, são acompanhados de fotografias, actuais e de arquivo, bem como de documentos provenientes do Arquivo Municipal de Tomar e que correspondem a peças técnicas, desenhos e elementos escritos, incluídos nos processos de obra dos edifícios selecionados e em acervo de particulares.

sábado, 24 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #52



REQUALIFICAÇÃO DO CASTELO DE CASTELO NOVO
FUNDÃO, CASTELO NOVO

Luís Miguel Correia, Nelson Mota e Susana Constantino
com Vanda Maldonado
COMOCO Arquitectos
2008

O programa solicitado contemplava, para além da conservação e valorização das estruturas existentes, a adição de uma nova “funcionalidade” ao Castelo, transformando-o num espaço que promovesse a permanência de quem o procura.
A solução não é mais do que um corpo sem um contorno demasiado rígido, por isso orgânico, que não se impõem sobre as estruturas existentes, mas que pelo contrário se sustenta nelas. Este elemento não se pode caracterizar como uma construção referenciável, associada a um pressuposto programático convencional. Se por um lado, ele emerge volumetricamente sobre o Largo do Adro, por outro lado transforma-se em rampa e escadas formalizando um percurso de visita no interior do Castelo.
Com esta proposta no Largo do Adro pretende-se retomar a muralha como uma construção fechada e associar o Castelo com o conjunto de casas e ruas que o envolvem, tornando-o num factor de urbano, que estimula relações mais complexas que estão para além de uma mera funcionalidade. No seu interior desenha-se um percurso de visita que se implanta sobre o traçado das escavações arqueológicas permitindo visualizar as estruturas entretanto a descoberto.
Este percurso culmina na Torre de Menagem onde uma caixa que se introduz no seu interior e que integra o programa complementar. Esta caixa para além de cumprir a funcionalidade desejada vai permitir estabelecer numa cota estável um contacto visual e contemplativo com a paisagem circundante.
Do ponto de vista construtivo deseja-se que este novo corpo seja de natureza diferente das pré-existências. Será executado com base em estruturas leves e simultaneamente reversíveis.

site: comoco.eu

ver mais sobre o projecto:
archdaily.com
archdaily.com.br
archello.com
archello.com
dezeen.com
divisare.com
habitarportugal.org
plataformaarquitectura.cl
ultimasreportagens.com

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

PROJECTAR EM PENAMACOR


Penamacor recebe a sexagésima terceira sessão da actividade PROJECTAR, no próximo dia 15 de Março, para mais uma sessão dupla, com a exibição dos documentários sobre os arquitectos Raúl Hestnes Ferreira, falecido no passado dia 11 de Fevereiro, e Nuno Teotónio Pereira, no Auditório da Escola de Música, situado no edifício do ex- Quartel de Penamacor no Largo Tenente Coronel Júlio Rodrigues da Silva, pelas 19h00.



Mais informações em breve.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #51



ARQUIVO EPIGRÁFICO
IDANHA-A-NOVA, IDANHA-A-VELHA

Alexandre Alves Costa e Sérgio Fernandez
Atelier 15
1999

A aquisição, por parte da Câmara de Idanha-a-Nova, do arruinado, mas magnífico, Lagar de Varas em Idanha-a-Velha, permitiu a elaboração de um programa, partilhado entre o IPPAR e a Autarquia, para a sua recuperação e reutilização museológica. Assim, o lagar deveria ser restaurado e o seu espaço dedicado à temática do fabrico e uso do azeite. O espaço do logradouro deveria ser utilizado para armazenamento da importante colecção de epígrafes romanas, durante anos amontoadas, sem critério, no interior da Sé.
(...)
A utilização do logradouro para arquivar as epístolas de Idanha levantou o problema de ser necessário construir uma estrutura coberta e, eventualmente, encerrável.
O espaço do logradouro é definido por muros que nada têm a ver com a estrutura da antiga cidade romana, correspondendo a uma divisão de propriedade posterior. Por isso não foi considerado de interesse desenhar uma construção que viesse a fixar aquele cadastro, que o agarrasse e sedimentasse. Daí que a proposta tenha sido a de construir um elemento claramente exterior, em forma e materiais, como se de um objecto se tratasse e que pudesse, um dia, vir a ser colocado noutro lugar.
Assim nasceu uma estrutura metálica que constitui uma espécie de túnel, apenas interrompido para ver um poço existente, ao longo do qual se armazenam e se observam as epígrafes, arrumadas em prateleiras amovíveis. Quatro pequenas arrecadações nos extremos marcam as entradas. Os belos pilares de secção quadrada que viriam a sustentar um alpendre que não se sabe se teria alguma vez existido, conservam-se na sua inutilidade puramente formal. O seu alinhamento deu razão à implantação da estrutura e do podium em lajes de granito onde aquela se pousa.
Neste arquivo está, também, prevista a instalação de dois postos CDI para utilizadores mais curiosos da arqueologia romana, ou mesmo estudiosos que queiram manusear alguma informação mais aprofundada e alargada, a partir das epígrafes expostas.

site: ---

ver mais sobre o projecto:
estudogeral.sib.uc.pt
guiasdearquitectura.com
patrimoniocultural.gov.pt
ultimasreportagens.com

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #50



CASA AR
CALDAS DA RAINHA, FOZ DO ARELHO

Alexandre Burmester
Alexandre Burmester Arquitectos Associados
2010

O terreno de 4500 m2 está localizado numa área elevada de encosta virada a oeste. A sua orientação permite usufruir de um cenário singular, com vistas panorâmicas sobre a Lagoa de Óbidos, em Caldas da Rainha.
A proposta de implantação foi determinada com base na integração do edifício na topografia local, a fim de aproveitar a luz solar e as vistas. A casa funde-se com a inclinação do terreno, assumindo-se como uma unidade composta por diversos volumes, orientados a oeste.
A construção das paredes exteriores foi executada em betão aparente, sendo também, em alguns casos, muros de contenção de terras.
Está organizada em duas partes ligadas por um corredor de circulação comum que atravessa o comprimento do volume. A primeira, com acesso ao nível superior, a segunda semienterrada, em constante comunicação com o espaço e o terreno. No nível superior encontram-se as áreas de serviços e as salas de estar e jantar. No nível inferior, estão localizados os quartos e instalações sanitárias. No exterior, os pavimentos em madeira na zona dos quartos e sala de apoio foram prolongados, fazendo a transição entre o espaço construído e o espaço exterior.

site: aburmester.com

ver mais sobre o projecto:
archdaily.com
archdaily.com.br
archello.com
architizer.com
architizer.com
barbosa-benigno.webnode.com
espacodearquitetura.com
plataformaarquitectura.cl

domingo, 11 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #49



COMPLEXO ESCOLAR DOS ARCOS
ÓBIDOS, ÓBIDOS

Cláudio Sat
Luís Moreira, Catarina Madruga
Cláudio Sat, Unipessoal, lda
2007

Neste complexo com uma área coberta de 6.015 m2 é a partir do átrio principal que se organizam os diversos sistemas. Nele também se concentram as funções de recepção/informação e de controlo da escola e do pavilhão.
Os subsistemas sociais debruçam-se sobre a denominada Esplanada do Estádio, espaço público aglutinante desta proposta. Neste sistema em pente destacam-se, no topo da primeira banda, o centro de recursos, na segunda banda o núcleo de laboratório de ciências e a sala de educação visual e tecnológica e, na terceira banda, a sala polivalente e de música. Todos estes subsistemas sociais possuem uma entrada a partir do exterior que facilita a sua utilização por parte de grupos independentes.
O mesmo acontece com o refeitório, com o buffet e com o pavilhão e respectivos balneários, que podem ser utilizados pelos habitantes do concelho. Optou-se por apoiar a sua imponente volumetria sobre o também grandioso conjunto de pinheiros existente no local, agora emoldurados desde o interior por um amplo vão envidraçado a Norte, que oferece uma distribuição regular da luz, conveniente para a prática desportiva. Na fachada Oeste, outra extensa janela deixa entrever as actividades que nele se realizam, atenuando de alguma maneira a falta de bancadas para espectadores.
Por seu turno, os subsistemas pedagógicos estão recostados sobre o sector mais silencioso e distante dessa esplanada, o Parque da Encosta, um parque natural concebido como um fundo cenográfico contínuo que aproveita sendeiros e caminhos existentes para definir circuitos de manutenção, equipamentos, miradouros e áreas de sombra que consolidam os terrenos e diminuem a sua degradação e erosão.

site: claudiosat.pt

ver mais sobre o projecto:
archdaily.com
espacodearquitetura.com
habitarportugal.org
mdc.arq.br
ultimasreportagens.com
ultimasreportagens.com

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #48



CASA CAMPOS PEREIRA
IDANHA-A-NOVA, SALVATERRA DO EXTREMO

Bernardo Campos Pereira
BFJ Arquitectos
2010

A casa foi implantada numa parte elevada do terreno, afastada das terras baixas alagadiças. A encosta e as árvores existentes orientaram os espaços e a disposição interna da casa, abrindo-a para sul e protegida dos ventos predominantes de norte.
As linhas de vista para a torre do Castelo de Penãfiel, mesmo do outro lado da fronteira com Espanha, para a o pináculo da igreja de Salvaterra do Extremo e para a paisagem envolvente providenciaram oportunidades para abertura de janelas e as vistas resultantes.
Foram projectados dois volumes:
Um volume alberga as áreas públicas mais importantes da casa, com as áreas de estar e de refeições, cozinha e uma grande lareira tradicional de algumas construções vernaculares do interior de Portugal. Outro volume comprido abriga os espaços mais íntimos, nomeadamente os quartos e maiores instalações sanitárias.
Estas áreas estão ambas interligadas de modo fluído por um átrio e entrada, que permite uma separação completa dos dois volumes ao mesmo tempo que oferece a possibilidade de uma ampla abertura para o exterior.
A casa foi construída predominantemente com materiais locais e as soluções adaptadas a requisitos e desenho correntes, nomeadamente por integrarem técnicas de iluminação natural e elementos de sombreamento na composição global, ventilação cruzada para renovação de ar para arrefecimento para os quentes meses de Verão, e aquecimento solar suplementar conseguido pela concepção das paredes e opções de envidraçados de modo a atingir um mínimo de necessidades de consumo de energia para aquecimento no Inverno.

site: bfj.pt

ver mais sobre o projecto:
architizer.com
nunolucas.net

sábado, 3 de fevereiro de 2018

ARQUITECTURA AO CENTRO #47



CASA DA FUSTIGA
TORRES VEDRAS, FREIRIA

Miguel Beleza e José Martinez
Sandra Pereira, Filipe Oliveira
Atelier Central Arquitectos
2008

O projecto para a casa em Torres Vedras propôs o aproveitamento do edificado existente e a construção de um corpo de ampliação.Procedeu-se a uma reorganização dos usos dos espaços existentes, de modo a optimizar a funcionalidade do conjunto. Um espaço destinado ao lagar assumiu a função de sala de estar articulando os espaços existentes com os espaços da ampliação. As peças em pedra, como o lagar e outras, foram reabilitadas e reintegradas nos novos espaços criados.
A casa principal existente mantém a sua função de quartos no piso 1, enquanto que no piso 0 a sala de estar se assume como sala de jantar, surgindo agora dividida para conter um espaço de cozinha. As restantes edificações baixas à volta do pátio albergam o quarto principal, com dimensões generosas, e um terceiro quarto, ambos com instalações sanitárias individuais.
Os pavimentos foram revestidos com placas de pedra ardósia com dimensões generosas e soalho em madeira. As paredes foram revestidas com reboco pintado e com azulejos de fabrico artesanal no formato 10x10cm. Nas zonas pré-existentes, as janelas são em caixilharia de madeira com vidro duplo, com cuidado particular para a manutenção e das portadas interiores. Nas zonas novas o projecto previu a inclusão de grandes envidraçados, onde se optou por caixilharia de alumínio lacado.

site: ateliercentral.pt

ver mais sobre o projecto:
architizer.com
homify.pt
issuu.com/ateliercentralarquitectos
mybuildin.pt
ultimasreportagens.com

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

PROJECTAR #62


A actividade PROJECTAR continua a sua itinerância em Alvaiázere, com a 62.ª sessão que nos convida a rever um documentário sobre o arquitecto e designer escocês, Charles Rennie Mackintosh, já exibido na 17.ª sessão na Ponte de Sôr em Janeiro de 2014, e terá lugar no auditório da Biblioteca Municipal, no dia 15 de Fevereiro, pelas 19h00.



O documentário intitulado Charles Rennie Mackintosh - Um Homem Moderno foi realizado por Richard Downes em 1996 para a BBC Scotland:

Durante mais de 20 anos o arquitecto e designer Charles Rennie Mackintosh trabalhou quase exclusivamente em Glasgow onde foram criadas todas as suas obras mais conhecidas e onde permanecem grande parte delas hoje em dia. Foi apenas numa fase avançada da sua vida que Mackintosh deixou Glasgow à procura de maior reconhecimento, acabando a sua carreira em Londres onde veio a falecer, com a idade de 60 anos, relativamente esquecido.
É assim talvez irónico que Mackintosh tenha recebido tão fraco reconhecimento por parte da sua cidade natal durante a sua vida. Isto viria a mudar e perto do final do século XX, cerca de 70 anos após a sua morte, ele foi finalmente louvado como o pai do "Estilo de Glasgow".
UM HOMEM MODERNO faz uma leitura crítica da vida e carreira artística de Mackintosh e da importância dos amigos e patronos que lhe providenciaram oportunidades de trabalho regular quando mais importava.
Críticos influentes, incluindo o designer Terence Conran, dão-nos as suas visões da actual reputação de Mackintosh. Todos são unânimes na sua avaliação de um "designer completo". Em conjunto, reconhecem a sua importância como um influente arquitecto do século XX e admitem que Charles Rennie Mackintosh era muito UM HOMEM MODERNO.





Com estas sessões propõe-se esta Delegação da Ordem dos Arquitectos exibir documentários de Arquitectura, como forma de divulgar a vida e obra de arquitectos com importância na história e teoria da arquitectura, nacional e internacional, de várias épocas e movimentos, e assim contribuir para o enriquecimento da cultura arquitectónica na nossa região.

Estas sessões destinam-se, para além dos arquitectos da região, a outros técnicos e a todas as pessoas com curiosidade e interesse nestes temas, sendo de acesso livre mas limitadas à lotação do auditório da Biblioteca Municipal de Alvaiázere, que está disponível para o efeito.

Apoio:
Município de Alvaiázere

PROGRAMA:

15 de Fevereiro, 19h00
Auditório da Biblioteca Municipal, Alvaiázere
CHARLES RENNIE MACKINTOSH
Um Homem Moderno

(1996, Richard Downes, 45')