domingo, 3 de fevereiro de 2013

AIRES MATEUS, O PRÉMIO MIES VAN DER ROHE E A NOSSA REGIÃO

Foto: FG+SG fotografia de arquitectura
AIRES MATEUS ARQUITECTOS são um dos cinco finalistas da edição de 2013 do Prémio Mies van der Rohe - Prémio (bienal) de Arquitectura Contemporânea da União Europeia, com o projecto do edifício de um Lar de Terceira Idade construído em Alcácer do Sal.

Recordamos que já é a segunda vez que esta dupla da arquitectos se encontra na lista de finalistas para este prémio, sendo que a anterior foi em 2007 com o projecto do Centro de Artes de Sines, ano em que o prémio foi para a dupla MANSILLA + TUÑÓN ARQUITECTOS com o projecto MUSAC - Museu de Arte Contemporânea de Castilla e Léon.

Entre os membros do Júri contam-se o arquitecto português Pedro Gadanho, curador para a Arquitectura Contemporânea no Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque, e o arquitecto Antón Garcia-Abril, que o Núcleo do Médio Tejo convidou para proferir uma conferência sobre o projecto Hemeroscopium, em Março de 2007 no Centro Cultural de Vila Nova da Barquinha, por altura do lançamento do PAPELPAREDE 01º sobre o tema Casa.

E é nesta vila do Médio Tejo que se prepara para breve a abertura da exposição AS ESCOLAS - AIRES MATEUS & ASSOCIADOS, que esteve patente ao público em Abrantes entre Outubro e Novembro do ano passado, e que será complementada com a conferência que não foi possível realizar aí.

Este prémio, cujo primeiro vencedor, em 1988, foi o arquitecto Álvaro Siza com o projecto da agência bancária do Banco Borges & Irmão, em Vila do Conde, já contou nas suas listas de nomeados com alguns projectos realizados na área de intervenção desta Delegação da Ordem dos Arquitectos, como a casa em Alcanena do arquitecto Eduardo Souto Moura (em 1992), o Fluviário de Mora dos PROMONTÓRIO ARQUITECTOS (em 2007) ou a Casa dos Cubos, em Tomar, do atelier EMBAIXADA ARQUITECTURA (em 2009).

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